quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Política não é para amadores

Houve um tempo em Antonio Carlos Magalhães elegia quem ele queria, como Lula hoje. É claro que os petistas e afiliados odeiam relembrar isto. Em 1982 Clériston Andrade era o candidato de ACM ao governo do Estado da Bahia. Eram favas contadas. Mas houve um acidente de helicóptero e Clériston foi uma das vítimas. Quem ACM escolheria para substituí-lo? Era a pergunta que se fazia. E o escolhido foi João Durval Carneiro, carlista de quatro costados. O resultado é conhecido. ACM era imbatível e elegia quem indicasse.  Agora João Durval está de volta ao noticiário e em circunstância vexaminosa, como viram. Há um elemento asqueroso aí que gosta de chamar todo mundo de baba ovo quando detecta algum apoio ao prefeito. Como se chamaria então, a atitude de João Durval? Enquanto alguns bobalhões ficam aí berrando impropérios, a política segue seu curso normal. Lá é como cá. E estamos conversados.